It's tea time! | Relógio de cozinha

 

É a segunda bebida mais consumida no mundo depois da água. 

A história do chá começou na China há mais de cinco mil anos e proliferou para os quatro cantos do mundo.

Reza a história que no ano 2737 a.C., o imperador chinês Shen Nung e a sua corte estariam a fazer uma pausa durante uma viagem e, enquanto esperavam que os criados fervessem água para beber (o imperador era muito higiénico!), algumas folhas de um arbusto terão caído dentro da mesma, produzindo um líquido acastanhado.

O imperador, que também era cientista, ficou com a curiosidade aguçada e resolveu experimentar a bebida, que classificou como muito refrescante.

Assim nasceu o chá, que rapidamente conquistou os habitantes desse país e, mais tarde, o resto do mundo.

 

A partir de 1560 que o chá começa a viajar pelo mundo, conquistando uma multiplicidade de culturas e povos. Apesar de Portugal ter sido o primeiro país europeu a consumir chá (trazido do Oriente pelos seus navegadores!), curiosamente foram os holandeses quem primeiro importou o chá da China. Muito em voga na Holanda, o chá depressa circulou para outros países da Europa Ocidental, mantendo-se, no entanto, uma bebida exclusiva dos mais abastados, devido ao seu elevado preço.

Em 1650, os holandeses levaram o chá para o continente americano, mais precisamente para a sua colónia “New Amsterdam” (actual Nova Iorque).

Por incrível que pareça, o chá apenas chega a Inglaterra em 1652 e pela mão da portuguesa Catarina de Bragança.

Filha do Rei D. João IV e da Rainha D. Luísa de Gusmão, a princesa portuguesa casa com o Rei Carlos II e apresenta aos ingleses a sua bebida predileta – o chá – que se torna a bebida mais popular na corte e, mais tarde, no resto da classe alta. A Inglaterra fez a sua primeira encomenda de chá (cerca de 50 kg!) à Companhia da Índia Oriental em 1664.

medidas aprox. 56x46cm

 

Atualmente, o chá continua a deliciar gerações de povos espalhados por todo o mundo, sendo ainda mais popular do que o café!

 No início do século XX, e com a invenção das saquetas de chá nos Estados Unidos, houve uma “revolução pacífica” na forma como esta infusão era consumida. Porém, alguns adeptos do chá continuaram a preferir a sua preparação com recurso a folhas e ervas… caso dos britânicos que apenas adotaram as saquetas na década de 70!

Com sabores para todos os gostos e benefícios ao nível da saúde e do bem-estar geral de quem bebe, o chá das cinco vai, certamente, continuar a fazer história!

 

 

  **DISPONÍVEL POR ENCOMENDA**

A arte do Patchwork | Porta-chaves

 

Porta-chaves *rita*

"A vida tem a cor que você pinta."

Mário Bonatti

Sempre que por algum motivo faço uma paragem nos meus trabalhinhos, quando regresso uma das primeiras tarefas a que me dedico é organizar e inventariar os materiais que tenho nesse momento. 

Os tecidos são os primeiros a ser atacados. Dividi o que tenho por 3 pilhas: tecidos novos, retalhos e retalhinhos. 

Rapidamente ficou claro qual seria a primeira coisa a fazer: esvaziar a caixa dos retalhinhos. Consegui encher uma caixa de sapatos com eles. :-) 

Individualmente não dão para grande coisa, mas juntos fazem magia. Afinal, apesar de serem pequenos é dinheiro investido e, por aqui somos pelo Não ao Desperdício! 

Assim sendo, foi relativamente fácil decidir o que faria em primeiro lugar: treinar a arte do patchworking. 

Começou assim a saga de medir, cortar, juntar todos os retalhinhos num lençol que serviria de base a novas peças. Certo é que o objetivo foi conseguido: despejei a caixa dos retalhinhos e dei-lhes uma nova vida.

Foi assim que surgiram as Fita para porta-chaves da Mãos de Fada. 

Uma forma muito prática, útil e colorida de termos sempre connosco as nossas chaves, pois dão para colocar ao pescoço.

Digam lá se em dias de chuva, com os sacos de compras nas mãos e a precisarmos de abrir rapidamente a porta de casa, se tê-las ali à mão, não faz toda a diferença?

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dieta financeira...| Kit Forreta a bordo

Não é novidade para ninguém que vivemos tempos difíceis. 

Os juros estão elevadíssimos. A inflação está em níveis nunca vistos. Ir ao supermercado é uma tortura, vemos os preços a subir dia a dia. E nem o IVA zero em alguns alimentos ajudou a baixar a conta!

Por isso, mais do que nunca, POUPAR é a palavra de ordem. 

E se despender de um valor mensal fixo para esse efeito é cada vez mais difícil, podemos sempre recorrer a pequenos truques e gestos que, todos somados ao fim do mês, podem fazer alguma diferença.

Deixo aqui alguns:

1. ter um orçamento mensal - é importante saber o que ganhamos e quais são as nossas despesas fixas e variáveis. Saber onde gastamos o nosso tão suado vencimento. Ter um orçamento é, na realidade, ter licença para gastar;
2. fazer uma shopping list - sempre que vamos às compras é imprescindível levar 3 coisas: dinheiro para pagar, um ecobag e uma lista de compras, com todos os itens que precisamos de comprar. Assim evitamos dispersão nos corredores do supermercado ou nas lojas de roupa;
3. ter um mealheiro - é comum chegarmos ao fim de semana e termos o porta moedas repleto de moedas pequenas. E apesar do seu valor diminuto, é dinheiro e todas juntas podem resultar num valor jeitoso ao fim do ano. Para elas, nada como ter um mealheiro, daqueles que não se abrem facilmente, e todas as semanas despejar para lá as moedas pequenas. Garanto-vos que ao fim do ano conseguem pagar um belo jantar numa marisqueira;
4. ter atenção aos pequenos gastos diários - optar por tomar o pequeno almoço em casa, todos os dias; levar o almoço e os snacks para o trabalho; não fumar; reduzir o consumo de café... enfim, aqueles pequenos gastos que no dia-a-dia podem não parecer nada, mas todos juntos ao fim do mês fazem diferença;
5. reduzir a compra de sacos de plástico - o português gosta de no dia a dia ir ao supermercado comprar pão fresco, fruta, legumes e alguma coisa que sempre nos esquecemos nas compras da semana. Atualmente, em Portugal pagamos por pelos sacos nos supermercados e lojas e são bastante caros. Por isso, andar sempre na mala com um ecobag permite-nos poupar o valor do saco. E, acreditem, rapidamente pagamos o valor do ecobag. Façam as contas!!

E vocês que truques utilizam?

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Dia Mundial do Livro | Bolsa para E-Reader

 

modelo *madalena*

Comemora-se hoje o Dia Mundial do Livro!

Criado pela UNESCO em 1996, a data foi escolhida com base na lenda de S. Jorge e o Dragão, que diz que na Catalunha os cavaleiros, a 23 de abril, ofereciam às suas damas uma rosa vermelha de S. Jorge (Sant Jordi) e em troca recebiam um livro, testemunho das aventuras do cavaleiro.

Não é segredo nenhum que eu sou uma livrólica. Simplesmente ADORO livros!!  São o meu vício!!

Sempre adorei ler, desde garota. Sempre adorei a expectativa de começar um livro novo e a tristeza de quando ele acaba. O cheiro de um livro acabado de comprar. O desfolhar sempre que acabamos uma página. As capas de livro giras que há por aí... ;-)

Sempre gostei e preferi o livro em suporte papel.

Há umas semanas atrás fizeram-me um pedido especial: uma bolsa para transportar um Kobo.

E, pela primeira vez, vi este aparelho ao vivo e a cores. E, apesar de não ter experimentado a leitura nele, confesso que não me seduziu muito. Achei o monitor muito pequeno. Sim, eu sei que podemos aumentar o tamanho das letras, sublinhar e afins, mas mesmo assim... Não me seduziu o suficiente para o aparelho entrar para a minha wishlist. 

Reconheço que tem os seus benefícios: o preço dos livros; o facto de um aparelho tão pequeno conseguir conter nele uma autêntica biblioteca personalizada, ou seja, milhares de livros, o que significa uma poupança de espaço tremenda; o facto de ser um aparelho super leve... 

Mesmo assim... Se ler um livro já pode ser a desgraça dos olhos de uma pessoa, estar a ler num écran com emissão de luz azulada não me parece muito mais saudável. Já chega o computador durante todo o dia e o telemóvel. 

Depois adormecer com um aparelho destes nas mãos parece-me perigoso. E acreditem que eu adormeço muitas vezes a ler... E temos sempre o desfolhar, o cheiro de papel impresso, etc... a experiência de ler um livro pode despertar os 5 sentidos.

Não sei se algum dia mudarei de opinião, mas por agora vou continuar pelo livro em suporte papel, que escolho na biblioteca ou, eventualmente, compro.

E vocês são team papel ou team e-reader?

Contem-me tudo!!

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To do list... | Capa de caderno (A5)

Capa para caderno *Cátia*

Para quem é organizado, há um aliado fundamental no dia-a-dia: as listas de tarefas.

Começar o dia a listar tudo o que temos para fazer e passar o dia a riscar o que foi feito tem algo de catártico e libertador. 

Eu ADORO fazer listas!! 

Estou sempre a fazê-las e tenho listas do mais variado que há: tarefas, compras, leituras, produtos para fazer, sítios para ir... 

Qualquer projeto ou ideia que tenha mais de duas tarefas para ser realizado dá origem a uma lista. :-) :-)

Enfim, to do list are my middle name!

E em casa gosto de ter um local onde as vou fazendo e guardando. Um caderno ou bloco, para evitar ter pequenos papéis espalhados por todo o lado e perder as listas. Assim sempre que preciso orientar-me na vida, vou a esse caderno e limpo a mente de tudo o que lá está a mais. Depois é só ir fazendo as tarefas e riscar o que está feito. 

A minha produtividade dispara e garanto que as tarefas são realmente feitas e não são esquecidas. No trabalho uso um sistema semelhante, mas aqui essa lista anda sempre comigo na agenda. Assim garanto que não me esqueço dela.

E vocês recorrem a esta ferramenta?

Desta vez temos um bolsinho em tons azuis.

Olha o nosso amigo. :-)

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