#gratidão | Bases para copos

Eu faço parte de uma equipa que tem um conjunto de caraterísticas muito particulares e raras em equipas.

Senão vejamos:

Sabem aquelas equipas de trabalho que são verdadeiras famílias?

Sabem aquelas famílias muito barulhentas, onde todos falam alto e ao mesmo tempo?

Sabem aquelas famílias que riem que nem uns perdidos, por tudo e por nada?

Sabem aquelas famílias que quando 1 mata, 5 já estão a esfolar?

Sabem aquelas famílias que por muito desavindas que estejam, quando é preciso trabalhar em equipa, trabalham?

Sabem aquelas equipas a que não falta trabalho, mas é sempre feito com boa disposição?

Sabem aquelas equipas onde há real preocupação com todos os elementos e, só o facto de estarmos 5 minutos atrasados, porque encontramos alguém na rua e ficamos a pôr a conversa em dia, já é motivo para um telefonem para saber se está tudo bem?

Sabem aquelas equipas onde o apoio não falta, seja em bons ou maus momentos?

Pois, esta é a equipa com a qual trabalho todos os dias.

E que todos os dias faz valer a pena ir trabalhar.

Mas esta equipa tem também uma particularidade invernal muito curiosa: quando chega o frio e a chuva é ver, grande parte dos elementos de caneca de chá na mão.

Por isso, este ano, decidi fazer umas bases para copos/canecas como miminho de Natal para eles.

Agora não têm desculpa para se queixarem do chá frio! :-D :-D

E ainda por cima são reversíveis!! ;-) ;-)

**INDISPONÍVEL**

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A bibliotecária | Capa de Livro

"Nós não queremos, de todo, descobrir que chegámos a um estado de escassez na nossa sociedade no qual tenhamos de criar bancos alimentatres para a imaginação, como hoje, infelizmente, temos de fazer pelo corpo físico. E todo o país, existem bibliotecas locais que seria pura maldade desperdiçar e destruir."

Numa cadência lenta e calma que nos faz aproveitar cada palavra em verdadeiro modo slow living, neste livro Salley Vickers leva-nos até East Mole dos anos 50, quando Sylvia se torna na bibliotecária infantil da vila e muda os hábitos de leitura de gerações.

Baseado na experiência da autora enquanto menina que teve a sorte de ter uma excelente biblioteca local, onde a sala infantil era liderada pela Miss Blackwell, que viria a marcar de forma bastante acentuada a autora.

Depois de uma receção algo receosa, tanto pelos responsáveis da biblioteca como pela população em geral, Sylvia consegue conquistar o respeito e admiração dos mais pequenos, que acabam por lhe abrir as portas da comunidade e a biblioteca infantil torna-se num ponto de referência da área.

Sinopse:

Em 1958, Sylvia Blackwell, recém-licenciada de uma das novas escolas de bibliotecários do pós-guerra, assume um emprego como Bibliotecária Infantil numa biblioteca degradada na vila de East Mole.

A sua missão é despertar o entusiasmo das crianças de East Mole pela leitura. Mas o caso amoroso de Sylvia com o médico da vila casado e a amizade com a sua filha precoce, o filho do vizinho e a neta negligenciada da senhoria acendem os preconceitos da comunidade, ameaçando-lhe o emprego e a própria existência da biblioteca, com consequências dramáticas para todos.

A Bibliotecária é um testemunho comovente da alegria de ler e do poder dos livros em mudar e inspirar todos nós.

**VENDIDO**

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das coisas úteis...| Capa de Livro

 

Se há coisa que me irrita de sobremaneira quando estou a ler é perder o sítio onde vou!

Ai céus!! Tira-me mesmo do sério!!

Por isso, quando comecei nas artes da costura criativa comecei pelas capas de livro. Em primeiro, porque é uma peça super simples de fazer, já que as costuras são todas retas e depois porque queria, mesmo, ter uma capa de livros com um marcador incorporado.

Assim, quando comecei as minhas pesquisas e a magicar como seria a minha capa de livros ideal defini logo à partida que ter um marcador de páginas era requisito obrigatório. E para evitar que se perdesse, por exemplo, nos transportes públicos, o marcador de páginas teria de ser parte integrante da capa de livro.

É, por isso, desde sempre, as nossas capas de livro têm um marcador de páginas. 

Assim quem as tem, nunca se perde e sabe sempre onde vai. :-)

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Sweet November...| Porta-moedas

 

"Welcome sweet November, the season os senses and my favorite month of all."

Gregory F. Lenz

E assim como quem não quer a coisa chegámos ao penúltimo mês do ano.

Sou só eu que tem a impressão que os anos estão a passar demasiado rápido?

Seja como for chegámos ao mês que o Outono entra na sua fase plena.

 Regressa o frio, a natureza ganha tons laranjas e vermelhos únicos e tão característicos desta época que deixam os campos e as serras simplesmente lindas.

Regressam as tardes de sofá, filmes e chá.

É tempo de festejar o verão de S. Martinho e por aqui é tempo de feriado municipal.

Chegámos ao mês em que começa a "cheirar" a Natal. 

As montras já começam a ficar decoradas, o cheiro das castanhas invade o ar, já se começa a pensar nas tradições a cumprir, nas prendas par oferecer, nos saberes e sabores bem típicos da época que se aproxima.

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A violoncelista | Capa de Livro

"Todas as coisas do mundo conduzem a um encontro ou a um livro."

Jorge Luís Borges

Se há autor de policiais que eu gosto imenso é o Daniel Silva.

Sempre que sai um livro novo dele lá vou eu toda contente em busca dele. 

E já contaminei a mana e o afilhado. :-)

Gosto imenso de acompanhar as peripécias de Gabriel Allon por essa Europa fora a "dar cabo" dos maus.

Neste livro temos mais uma intrigante história repleta de ação, espionagem e suspense, com Allon a envolver-se com os russos, tendo como pano de fundo a música clássica.

Sinopse:

"A violoncelista é um novo título impressionante da excecional série de Daniel Silva (revista People) e afiança mais uma vez as suas grandiosas perícia e genialidade para a invenção, demonstrando porque é considerado «a par com Le Carré e Forsyth um dos melhores romancistas de espionagem de todos os tempos (The Real Book Spy)».

O mestre da intriga internacional, Daniel Silva, traz-nos um novo best seller para acrescentar aos seus enormes êxitos anteriores, nomeadamente A Ordem, A Rapariga Nova e A Outra Mulher, com esta fascinante história de espionagem e suspense repleta de ação protagonizada pelo restaurador de arte e espião, Gabriel Allon.

O fatal envenenamento de um multimilionário russo envia Gabriel Allon numa perigosa viagem pela Europa na órbita de uma virtuosa música que pode ter a chave da verdade sobre a morte do seu amigo.

A trama descoberta por Allon conduz a canais secretos de dinheiro e influência que atingem o próprio coração da democracia ocidental e ameaçam a estabilidade da ordem internacional."

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